terça-feira, 22 de abril de 2008

Cartaz - Movimento de Defesa do Ramal da Lousã

2 comentários:

Mário Nunes disse...

Sim, os túneis podem precisar de obras, as pontes podem precisar de ser reavaliadas.
Mas, vamos por partes, a linha vai ser reestruturada, a bitola reduzida, e quando o transporte de mercadorias se passar a fazer de novo por via férrea, teremos o mercadorias a passar em frente ao Dolce Vida?
Ficaremos sem acesso à rede ferroviária nacional?
Sim, porque o petróleo tem os dias contados, porque o tempo do petróleo barato já lá vai e as deslocações de pessoas e bens terá que reequacionada,a maneira de nos deslocarmos, a forma como gastamos a energia terá de ser repensada, já alguém pensou nisso?
Agora pagamos para reduzir a bitola, não vamos gastar dinheiro de novo daqui por três ou quatro anos para pôr tudo como estava antes?
Ou tudo isto não será para servir uns quantos empreiteiros de construção civil?
Para lhes vender os andares na Solum, na Av. Elísio de Moura e em Ceira? E satisfazer algumas negociatas menos claras que se passam no mundo das clientelas políticas de alguns municípios, com empresários de construção civil a girar à volta?
E os chorudos ordenados pagos à Administração da Metro Mondego durante 15 anos, não serão um luxo?
Paradigmático será a História da construção do Ramal da Lousã de 1907 a 1932.
100 anos depois a História repete-se...
Só agora é que surgem resultados?
Que explicação darão às pessoas se o dinheiro não chegar e se o Tram Train não chegar a Miranda do Corvo,à Lousã ou a Serpins?
Estou de acordo com a modernização da linha, com a electreficação da linha com a reestruturação desta, mas ligada à rede ferroviária nacional, sob tutela da CP.
Porque é que as populações não foram devidamente informadas a tempo e horas pela Metro Mondego?
Pela CP?
E por último mais uma pergunta, já alguém pensou nas derrocadas das barreiras, quando estas caem as pessadas Allan aguentam com tudo, será que o Tram Train suportará a queda duma barreira ou não se repetirá a História de Mirandela, que o comboio veio parar ao Rio Tua?

Anônimo disse...

Snres Presidentes de Camara:O COMBÒIO È O TRANSPORTE DO FUTURO.È O TRANSPORTE MAIS SEGURO NO MUNDO.Não comparem um combóio com um autocarro.Com a linha eletreficada,renovada com travessas de betão,com a bitola de 1,668m,a segurança dos combóios é máxima.Calculo uma segurança próxima dos 98%.Não acredito que os tuneis vão cair!Quem deve cair é quem mandou estragar a linha.Para quem não sabe a bitola ibérica é das mais seguras no Mundo,a seguir á India.Precisam de automotoras modernas,se possivel de dois andares.Antigo chefe de estação e de combóios não conheço o Ramal da Lousã.No centro de Portugal acabar com o Ramal é um crime,contra os utentes.No Alentejo,encerraram as linhas,colocando autocarros,para depois acabarem com os autocarros,enganando o bom povo do Alentejo.Já lá vão perto de vinte anos.A C.P.já deve ter encerrado mais de 500km de linhas.No Alentejo não se deram ao trabalho de ver o rendimento das estações,pelas suas estatisticas mensais.E no Ramal da Lousã,fizeram o mesmo!A vizinha Espanha já renovou mais de 1.500km de linhas.Os combóios podem circular com segurança a mais de 500km/h.As estradas são CEMITÈRIOS DE PORTUGAL.Mauricio Arrais.Abrantes 19/2/2011.