sábado, 31 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Declaração do MDRL na reunião da Assembleia Municipal da Câmara da Lousã no dia 29 de Abril de 2008
O Movimento de Defesa do Ramal da Lousã, criado há cerca de um mês numa primeira reunião em Miranda do Corvo, reclama a realização de um estudo por uma entidade independente e tecnicamente credenciada, em que seja ponderada a modernização e a electrificação da linha Coimbra B - Serpins, renovando as infra-estruturas e o material circulante, com manutenção da actual via-férrea, em alternativa à introdução pelo Metro Mondego de um metro ligeiro de superfície.
Prometido por sucessivos governos, desde 1996, quando a sociedade foi constituída, o projecto do metro nunca saiu do papel, enquanto a degradação do serviço público de transporte no Ramal da Lousã tem vindo a acentuar-se ano após ano.
O Movimento de Defesa do Ramal da Lousã está a promover um abaixo-assinado nos três concelhos servidos pelo Ramal -- Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã --, que já conta com muitas centenas de assinaturas e se perspectiva que venha a congregar uma parte significativa dos utentes do comboio e da opinião pública regional, solicitando a suspensão de qualquer alteração definitiva no Ramal da Lousã, enquanto o referido estudo comparativo não for efectuado, divulgado e discutido publicamente.
Numa altura em que o Município de Coimbra, através da maioria na Câmara e na Assembleia Municipal, exige que o Governo assuma por escrito um compromisso sobre o que verdadeiramente planeia fazer na cidade, no âmbito do denominado Sistema de Mobilidade do Mondego (ao ponto de sugerir que os troços urbanos do metro ligeiro de superfície fiquem para mais tarde, após concretizada a intervenção entre Serpins e Coimbra B), este Movimento entende que qualquer alteração que venha a ser introduzida na linha centenária deve garantir:
- Manutenção ou redução dos preços das tarifas cobradas, ao nível das linhas ferroviárias suburbanas, como a da Figueira da Foz;
- Aumento da velocidade do transporte;
- Aumento do número de lugares sentados;
- Existência de casas-de-banho nas carruagens;
- Aumento da frequência do transporte;
- Preservação do actual canal ferroviário, sem amputações de qualquer tipo;
- Redução do impacto ambiental deste meio de transporte;
- Manutenção da ligação à Rede Ferroviária Nacional;
- Manutenção da gestão pública do Ramal da Lousã.
Em resumo, o Movimento de Defesa do Ramal da Lousã considera que será uma irresponsabilidade política sem precedentes destruir esta linha centenária sem se efectuar um estudo rigoroso, numa perspectiva de desenvolvimento regional integrado e que vá de encontro aos legítimos interesses dos utentes e às justas aspirações das populações da Lousã, de Miranda do Corvo e Coimbra.
Lousã, 29 de Abril de 2008
O Movimento de Defesa do Ramal da Lousã
Prometido por sucessivos governos, desde 1996, quando a sociedade foi constituída, o projecto do metro nunca saiu do papel, enquanto a degradação do serviço público de transporte no Ramal da Lousã tem vindo a acentuar-se ano após ano.
O Movimento de Defesa do Ramal da Lousã está a promover um abaixo-assinado nos três concelhos servidos pelo Ramal -- Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã --, que já conta com muitas centenas de assinaturas e se perspectiva que venha a congregar uma parte significativa dos utentes do comboio e da opinião pública regional, solicitando a suspensão de qualquer alteração definitiva no Ramal da Lousã, enquanto o referido estudo comparativo não for efectuado, divulgado e discutido publicamente.
Numa altura em que o Município de Coimbra, através da maioria na Câmara e na Assembleia Municipal, exige que o Governo assuma por escrito um compromisso sobre o que verdadeiramente planeia fazer na cidade, no âmbito do denominado Sistema de Mobilidade do Mondego (ao ponto de sugerir que os troços urbanos do metro ligeiro de superfície fiquem para mais tarde, após concretizada a intervenção entre Serpins e Coimbra B), este Movimento entende que qualquer alteração que venha a ser introduzida na linha centenária deve garantir:
- Manutenção ou redução dos preços das tarifas cobradas, ao nível das linhas ferroviárias suburbanas, como a da Figueira da Foz;
- Aumento da velocidade do transporte;
- Aumento do número de lugares sentados;
- Existência de casas-de-banho nas carruagens;
- Aumento da frequência do transporte;
- Preservação do actual canal ferroviário, sem amputações de qualquer tipo;
- Redução do impacto ambiental deste meio de transporte;
- Manutenção da ligação à Rede Ferroviária Nacional;
- Manutenção da gestão pública do Ramal da Lousã.
Em resumo, o Movimento de Defesa do Ramal da Lousã considera que será uma irresponsabilidade política sem precedentes destruir esta linha centenária sem se efectuar um estudo rigoroso, numa perspectiva de desenvolvimento regional integrado e que vá de encontro aos legítimos interesses dos utentes e às justas aspirações das populações da Lousã, de Miranda do Corvo e Coimbra.
Lousã, 29 de Abril de 2008
O Movimento de Defesa do Ramal da Lousã
terça-feira, 22 de abril de 2008
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